
Quando Cristiano Ronaldo apareceu no jogo, já era tarde demais. Mesmo com o principal jogador do futebol mundial apagado (visivelmente sentindo problemas físicos), o Real Madrid conseguiu sua décima Champions League. Mas por muito pouco, cerca de dois minutos, Madri, Lisboa e toda a Europa não foi vermelha e branca. Isso porque Godín, aos 36 minutos do primeiro tempo, colocou o Atlético à frente, mesmo sem Diego Costa, substituído aos 9 minutos do jogo (não teve placenta de égua que ajudasse ele).
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Comemoração do gol de Bale |
Aliás, o desgaste físico dos colchoneros deu o tom da partida, principalmente na prorrogação. Ela veio depois de uma cabeçada fatal do zagueiro/artilheiro Sergio Ramos no meio do segundo minuto dos acréscimos da etapa final. Após 15 minutos, o tempo extra seguiu no empate, mas as pernas dos Colchoneros não aguentavam mais, um contra-ataque daqueles do Real desmontaria de vez o adversário. Foi o que aconteceu. Na primeira vez que Di María foi para cima do lesionado Juanfran, ele saiu cara-a-cara com Courtois, que fez grande defesa... a bola sobrou para Bale. Depois de perder três gols no tempo normal, o galês fez jus ao seu valor e enfim marcou um gol. O Atleti não tinha clima, nem fôlego para continuar o jogo.
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Marcelo comemora seu gol |

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