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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Seleção Brasileirão 2013 - indicados

 Pelo terceiro ano consecutivo, o blog fará a Seleção do Brasileirão. Mais uma vez, contando com a participação de todos os leitores. Quem já participou nas edições anteriores, sabe como ajudar. Quem nunca viu isso no blog, saberá agora: eleja os melhores de cada posição nas enquetes no lado direito da página, os mais votados de cada posição estarão na Seleção. O time vai no 4-4-2, com apenas um volante. Vote! Sua opinião é muito importante. Vamos aos indicados:

Goleiros

Aranha
Santos F.C.
Jefferson
Botafogo F.R.
Fábio
Cruzeiro E.C.
  
Laterais (direita) 
Luis Ricardo
Portuguesa
Mayke
Cruzeiro E.C.
Sueliton
Criciúma E.C.


Laterais (esquerda)
Alex Telles
Grêmio 
Carlinhos
Fluminense F.C.
William Matheus
Goiás E.C.



Zagueiros
Bruno Rodrigo
Cruzeiro E.C.
Dedé
Cruzeiro E.C.
Dória
Botafogo F.R.
Gil
Corinthians
Manoel
Atlético - PR
Rodrigo
Goiás E.C.

 
Volantes
Elias
Flamengo
Nilton
Cruzeiro E.C.
Souza
Grêmio












Meias
Alex
Coritiba
D'Alessandro
S.C. Internacional
Éverton Ribeiro
Cruzeiro E.C.
Paulo Baier
Atlético - PR
Ricardo Goulart
Cruzeiro E.C.
Seedorf
Botafogo F.R.

























Atacantes
Éderson
Atlético - PR
Gilberto
Portuguesa
Hernane
Flamengo
Rafael Sóbis
Fluminense
Walter
Goiás E.C.
William
Ponte Preta

Treinadores
Marcelo Oliveira
Cruzeiro E.C.
Oswaldo de Oliveira
Botafogo F.R.
Vágner Mancini
Atlético - PR

A votação vai até o dia 08/12, às 14h.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Exemplo hermano

 Enquanto casos de briga entre torcidas organizadas crescem no Brasil, causando prejuízos para os clubes e afastando cada vez a mais o verdadeiro torcedor dos estádios, um belo exemplo de paixão do torcedor para o clube, que une organizadas com os torcedores comuns, vem da Argentina.

  O futebol argentino viu e ainda vê inúmeras brigas entre torcedores, o que fez com que todos os clássicos dos campeonatos nacionais fossem com torcida única no estádio. Por não poder ir ao clássico entre Rosário Central e Newell's Old Boys, que será realizado no domingo, dia 20, no campo do Central, os torcedores do Newell's, líder do campeonato argentino, para demonstrar apoio ao time, lotaram o Estádio Marcelo Bielsa. Foram por volta de 40 mil leprosos (quase o triplo da média de público do Brasileirão 2013) que cantaram, vibraram, fizeram a festa, sem ter jogo. Atitudes como esta mostram a verdadeira função do torcedor: apoiar sua equipe. Algo cada vez mais difícil de ver em Manchas, Independentes e Gaviões da vida. 

 Não preciso falar mais nada, veja os vídeos abaixo e fique com inveja, torcedor brasileiro.  


       

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Minha pátria é... Não, pera!

 Já é comum a naturalização de jogadores por algumas seleções, especialmente de africanos para jogar em representações de países europeus. Quem não conhece pelo menos um jogador da seleção alemã que, na verdade, não nasceu na Alemanha? Ou um da seleção francesa? Fato é que isso virou "várzea", já tem jogador que escolhe sua seleção não mais pelo local de origem ou pelo afeto com a pátria para defendê-la nos gramados, mas pela melhor proposta que lhe for oferecida. 
Adnan Januzaj: cobiçado por clubes,
e também por seleções

 O maior exemplo do "ápice" da naturalização no futebol é o jovem do Manchester United Adnan Januzaj, de 18 anos. Ele nasceu na Bélgica, tem pais albaneses com descendência kosovar. Kosovo declarou-se independente da Sérvia em 2008, mas isso não tira a possibilidade de uma naturalização de Januzaj para defender a Sérvia. Tem mais: Adnan tem avós turcos e mora desde 2011 na Inglaterra. Portanto, são 6 opções para o jovem. Provavelmente, a decisão dele ficará entre Bélgica e Inglaterra. Se escolher a seleção belga tem uma boa geração de jogadores, com Januzaj sendo mais um para ajudar a Bélgica em busca de um resultado histórico para o país na Copa de 2014 ou na Eurocopa de 2016. Se escolher a Inglaterra, poderá atuar apenas a partir de 2016, quando completará cinco anos vivendo no país, tempo mínimo para a naturalização por lá. Por isso, os ingleses fazem planos para o jogador ser um possível nome para a seleção na Copa de 2018. O pior de tudo isso é que o jogador ainda não se decidiu em qual seleção vai jogar, dando indícios de que irá aceitar a "melhor proposta".

  Outro caso que está famoso é o do atacante Diego Costa. Destaque no Atlético de Madrid, o
Diego Costa jogando pelo Brasil contra a Itália.
(não é montagem)
brasileiro foi convidado a se naturalizar espanhol, para defender a Roja, que tem problemas em achar um centroavante. Diego fez toda a carreira na Europa, desde 2007 joga no futebol espanhol. Se sua história fosse apenas isso, uma naturalização até poderia ser aceita (tendo em vista os casos comuns de naturalização), o que complica a situação é que ele já foi convocado para jogar na Seleção Brasileira, mas não participou de nenhum jogo oficial. Fora isso, Diego está mais para um brasileiro vivendo na Espanha do que um brasileiro adotado pela pátria espanhola. Aí vem a principal questão: até que ponto é justa uma naturalização? Será que mesmo se o jogador não se identifica culturalmente com o país ele deve se naturalizar, apenas por ter uma chance na seleção do país?

 Para exemplificar jogadores naturalizados que se identificam com a cultura do país que adotou, ficando apenas em brasileiros, temos o croata Eduardo da Silva, o ex-jogador Donato (que defendeu a Espanha de 1994 a 1996), Benny Feilhaber (que se mudou para os Estados Unidos aos 6 anos), Amauri (que ficou 10 anos na Itália até ser chamado pela Azzura, em 2010), o ex-jogador Ruy Ramos, Alex Santos, Marcus Túlio Tanaka (os três últimos aceitaram defender o Japão), Sinha (há 15 anos no México, foi convocado pela primeira vez em 2004), Marcos Aurélio (naturalizado turco, mudou o nome para Mehmet Aurélio), Marcos González (ficou dois anos no Brasil, quando se mudou para o Chile, o qual aceitou defender nos gramados) e o ex-jogador Deco. 

 Portanto, existem casos de jogadores que se naturalizam por ter carinho pelo país que quer defender (o que não vejo no caso do Diego Costa), somente assim naturalizações deveriam ser aceitas. O problema é saber, com certeza, quando um jogador está interessado em defender o país que o "adotou" ou em disputar uma competição importante, independente do país que representa. Está cada vez mais fácil trocar de país para jogar em uma seleção nacional, chegando a ser semelhante aos tempos de Mazzola/Altafini na década de 60, mas com muito menos romantismo.                   

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

A busca pelo calendário ideal

 Demorou, mas os jogadores de futebol começaram a se organizar, visando melhorias no calendário do futebol brasileiro. Até o ministro dos esportes, Aldo Rebelo, se declarou a favor de uma mudança. O problema é convencer a feudal CBF de que são necessárias alterações, tanto para ano que vem (calendário mais curto que  o normal, com o mesmo número de jogos), quanto para as próximas temporadas. Na realidade, este post é mais uma alternativa para um calendário melhor para o futebol nacional, priorizando não só a integridade dos jogadores, mas também a saúde financeira dos clubes médios e pequenos, que se endividam nas competições estaduais para tentar bater de frente com os grandes (o que é difícil de acontecer), sem a certeza de ter um resultado, especialmente, um retorno financeiro. Vale lembrar que, nesse calendário, as datas FIFA serão respeitadas.