Pênalti: nem tanta certeza da rede estufar |
No clássico no Pacaembu, o São Paulo teve a chance, com Jadson, de empatar o jogo contra o Corinthians, mas ele mandou a bola no tobogã. No próprio Paulistão, Alan Kardec mandou na trave a chance de fazer mais um gol no campeonato pelo Santos, de pênalti.
Mudando da continente, Copa Africana de Nações, final. Pênalti para a Costa do Marfim aos 23 do primeiro tempo, Didier Drogba, grande nome do futebol mundial, teve a chance de dar o gol do título para sua seleção contra a Zâmbia. Pois é... ele mandou a bola longe, muito longe do gol. O jogo foi para os pênaltis, ótimo momento para confirmar a tese. Embora tivesse ocorrido excelentes cobranças de pênalti, indefensáveis para os goleiros, o atacante do Arsenal, Gervinho, isolou a bola e deu o título para a Zâmbia.
Mas, por que os jogadores estão errando tantos pênaltis assim? A maioria culpa o gramado. Realmente, há campos horríveis mesmo. Porém, por mais que seja uma desculpa aceitável, não cola. Se o jogador vê que o gramado não tá lá aquelas coisas, e ainda assim manda uma sapatada pro gol, pega embaixo da bola, pede pra errar. O mais correto, teoricamente, é que o jogador procure bater colocado, só pra deslocar o goleiro.
Hoje em dia, quando o juiz marca pênalti, o gol não mais tão certo quanto era a um tempo atrás.
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