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domingo, 18 de novembro de 2012

Rebaixamento em quatro elementos

 Que o Palmeiras caiu, já se sabia há um tempo. Até mesmo o torcedor palmeirense sabia, embora escondesse com seu amor pelo clube, com apoio incondicional. Como se explica essas quedas, de rendimento e de divisão, do Palmeiras? As respostas à essa pergunta também já foram respondidas, em várias maneiras. Então, nada melhor do que explicar usando uma maneira que, pelo menos eu, ainda não vi: baseando-se nos quatro elementos básicos da matéria - água, fogo, ar e terra.
Barcos, o único jogador que não deve ser crucificado

 Um clube que não contrata grandes nomes e procura apostar em contratações "boas" e "baratas". Essa aposta é um tiro no escuro, um jogo de batalha naval, ou se acerta a embarcação, com menos chances de acontecer, ou é "água". Não de forma proposital, mas a única embarcação atingida foi o Barcos. Nomes como Mazinho, Obina, Luan, Thiago Heleno, Tiago Real, Daniel Carvalho,etc,etc,etc. não são bons, além de valerem muito mais do que merecem realmente valer. Vale lembrar que a mesma estratégia do "bom e barato" foi usada na época do fim da Era Parmalat, que resultou no primeiro rebaixamento, na era Mustafá Contursi.


Além do mal planejamento, Arnaldo Tirone
conta com a torcida contra da oposição
 O Palmeiras vive em um "incêndio político" constante. Verdadeiras famílias de mafiosos, parece que a oposição torce contra o time. Até mesmo a obra da Arena Palestra chegou a ser paralisada por denúncia de irregularidade, partida de um membro da oposição. Nesse clima de ebulição política de países africanos recém descolonizados, só não tem genocídio por que não tem armas.  


 "Torcedores" invadindo as numeradas, no Pacaembu

  Embora a grande massa alviverde não seja responsável pelos atos de violência, as organizadas (tirando o prenome "torcidas", já que são apenas gangues) não deixam os jogadores respirarem. foram inúmeros os casos de agressão a jogadores e treinadores. Só neste Brasileirão, dois confrontos entre os marginais contra a polícia, além de uma invasão de setores de cadeiras numeradas no Pacaembu, que rendeu ao clube uma punição de ter de jogar fora da Capital e da Grande São Paulo. O jogador, que já não joga lá aquelas coisas, se sentirá pressionado e o nervosismo atrapalhará. Atacar dirigentes também não mudará nada, pois os mesmos seguirão no comando do clube.

 Tá faltando falar do time em si. Resumidamente, embora tenha raça, não tem bola. Os problemas já descritos nos parágrafos acima contribuem para que, no campo de jogo, nada dê certo. Foram muitos os jogos (principalmente nesta reta final) em que o time joga melhor, tem mais chances, mas o nervosismo e a pressão atrapalham, levando o time a dar vinte chutes, fazendo no máximo um gol, enquanto o adversário chega pouco ao ataque, mas faz gol em cada chute que dá.

 O Palmeiras caiu novamente pelos mesmos erros. Espera-se que esses erros, agora, sejam corrigidos e o clube não passe por esse momento novamente. Entretanto, se continuar do jeito que está, sofrerá ainda mais. 

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