O desenvolvimento do futebol mexicano na década de 90 rendeu uma grande seleção para a primeira Copa do século XXI. A geração de Hugo Sánchez, Jorge Campos, Carlos Hermosillo, entre outros motivou a equipe de 2002, de Cuauhtémoc Blanco, Jared Borgetti, Óscar Perez e Rafa Marquez, campeões da Copa das Confederações de 1999 e o vice da Copa América de 2001. Mesmo passando sufoco nas Eliminatórias, La Seleción Azteca foi para a Ásia com grandes expectativas.
Comemoração do gol de Borgetti contra a Itália
O grupo G não era lá muito fácil, tinha Itália, de Totti, Vieri, Maldini, Del Piero, entre outros, a Croácia, de Prosinecki, Suker e Niko Kovac, o Equador, o mais fraco dos 4, além dos mexicanos. Mas Blanco, Borgetti e companhia foram muito bem. Venceram os croatas por 1 a 0, os equatorianos por 2 a 1 e empataram com a Itália por 1 a 1, com o gol de empate italiano feito aos 40 do segundo tempo.
Jogo entre México e EUA
A classificação em 1º não trouxe muita sorte para a seleção norte-americana, ela acabou encontrando o rival Estados Unidos nas oitavas. Jogo duro, que acabou piorando com um gol de McBride aos 8 minutos de jogo. A desvantagem no placar logo cedo aumentou o nervosismo do México, até a arbitragem começou a atrapalhar ao não marcar um toque de mão dentro da área do jogador dos Estados Unidos. A pressão do ataque mexicano não surtiu efeito, aí saiu o segundo gol dos rivais, marcado por Donovan. Derrota do México, e a esperança de uma campanha histórica voltou junto com a seleção.
0 comentários:
Postar um comentário